Novo Encontro Imaginário no local do costume, A Barraca. As personagens são com Kirk Douglas, Antero de Quental e Louella Parsons, interpretadas por Ferreira Fernandes, Guilherme D’Oliveira Martins e Maria do Céu Guerra.
Em novo Encontro Imaginário, no Teatro A Barraca, em Lisboa, amanhã, dia 13 de Julho, onde estarão em debate novas personagens da História Universal.
Com participação da sociedade civil
Fique a conhecer melhor as personagens: Kirk Douglas interpretado pelo jornalista Ferreira Fernandes, Antero de Quental pelo administrador da Fundação Gulbenkian Guilherme D’Oliveira Martins e Louella Parsons pela actriz Maria do Céu Guerra.
Saiba quem são:
Kirk Douglas
Amsterdam, 9 de Dezembro de 1916 — Beverly Hills, 5 de Fevereiro de 2020
Nascido Issur Danielovitch Demsky, Kirk Douglas, foi um actor, cineasta e autor norte-americano. Ele foi uma das últimas estrelas vivas da Era de Ouro do Cinema Americano.
Douglas é amplamente considerado um dos melhores actores da história do cinema. Seus pais eram imigrantes judeus .Serviu na Marinha dos Estados Unidos no início da Segunda Guerra Mundial em 1941 até seu fim, em 1945. Depois da guerra, voltou para Nova Iorque e começou a actuar no rádio e em comerciais de televisão.
Fez uma carreira de dezenas de anos no cinema, e fez o o épico clássico Spartacus, no qual também foi o produtor. A direcção ficou com Stanley Kubrick depois que Douglas demitiu o veterano Anthony Mann, que já havia realizado metade das filmagens. Discursou em agradecimento pelo Oscar, que recebeu das mãos de Steven Spielberg a estatueta em honra à sua obra cinematográfica.
Interpretação do jornalista Ferreira Fernandes.
Antero Tarquínio de Quental
Ponta Delgada, 18 de Abril de 1842 — Ponta Delgada, 11 de Setembro de 1891
foi um escritor e poeta português do século XIX que teve um papel importante no movimento da Geração de 70. Durante a sua vida, Antero de Quental dedicou-se à poesia, à filosofia e à política.
Iniciou seus estudos na cidade natal, mudando para Coimbra aos 16 anos, ali estudando Direito e manifestando as primeiras ideias socialistas. Fundou em Coimbra a Sociedade do Raio, que pretendia renovar o país pela literatura. Em 1861, publicou seus primeiros sonetos. Quatro anos depois, publicou as Odes Modernas, influenciadas pelo socialismo experimental de Proudhon, enaltecendo a revolução.
Ainda em 1866 mudou-se para Lisboa, onde experimentou a vida de operário, trabalhando como tipógrafo, profissão que exerceu também em Paris, entre Janeiro e Fevereiro de 1867. Foi um dos fundadores do Partido Socialista Português.
Em 1869, fundou o jornal A República, com Oliveira Martins. Cometeu suicídio no dia 11 de Setembro de 1891, com dois tiros, num banco de jardim.
Interpretação do administrador da Fundação Gulbenkian Guilherme D’Oliveira Martins.
Louella Parsons
Freeport, 6 de Agosto de 1881 – Santa Mónica, 9 de Dezembro de 1972
Foi uma escritora, roteirista e colunista social e de fofocas, considerada a primeira colunista sobre cinema de Hollywood.
Foi contratada por William Randolph Hearst e passou a escrever suas colunas que eram distribuídas para cerca de 400 jornais em todo o mundo, lidas por um público de 20 milhões, sendo considerada a Rainha de Hollywood durante muitos anos até a chegada de Hedda Hopper e Walter Winchell que com ela disputaram durante muito tempo.
Temida pelas celebridades de Hollywood, escrevia num estilo de linguagem “de cidade pequena” que agradava ao público, ficou notória por se envolver na supressão do filme Cidadão Kane em 1941, e foi uma das mulheres mais poderosas do jornalismo e do cinema americano.
Por sua importância no cinema, recebeu um Globo de Ouro Especial por Mérito Jornalístico; além disto possui duas estrelas na Calçada da Fama de Hollywood: uma por sua participação no rádio, outra nos filmes.
Interpretação da actriz Maria do Céu Guerra.
Encontros imaginários 2019
13 de Julho
21h30
[email protected] | [email protected]
213 965 360 | 913 341 683
Largo de Santos, 2
1200 – 808 Lisboa
Website do Teatro A Barraca
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