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HomeOpiniãoO estado da Nação

O estado da Nação

O estado da Nação que importa à cidadania discutir flete para variáveis que por vezes escapam ao domínio e conhecimento da atual classe de profissionais das várias atividades politicas sendo que a partidária é a mais responsável por deter o poder.

  • 15 Julho, 2019
  • António Fernandes, em Braga
  • Posted in Opinião
  • 8

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Há o Estado e, a Nação.

Sendo que:

  • o Estado;

“entidade responsável pela estrutura e pela organização política e administrativa de um território e sua população ou conjunto de populações garantindo a existência de um País soberano reconhecido internacionalmente pelos seus pares”[1]

  • a Nação;

“conjunto de indivíduos que constituem uma sociedade política autónoma, fixada num determinado território, regida por leis próprias e subordinada a um poder central.”[1]

Na perspetiva orgânica estas duas formas, territorial e social, estando sujeitas a todas as premissas e condições que reportem ao coartar dos direitos, liberdades e garantias que, legalmente lhes sejam conferidos, por poder instituído seja por processo eletivo ou pela força, em forma de Lei estrutural, tem um direito intrínseco ao pensamento livre, tão só porque o poder é sempre efémero por transitório consoante as conjunturas Históricas enquanto que a memória transitada não o é porque a sua sustentabilidade se aloja na ancestralidade. Um acumulado de experiências de vida vivida mas também de ajustamento permanente a condições dispersas desde as alterações climáticas às alterações sociais que foram ocorrendo desde os primatas e, quiçá, os seus antecessores.

Algo que ainda não foi apurado nem se prevê o venha a ser com a fiabilidade necessária para que suscite crédito a curto prazo e a uma distância histórica já demasiado longa.

E, nos tempos que correm há, o estado da Nação:

  • aquele estado em que a Nação; o citado conjunto de indivíduos organizado em sociedade política autónoma mas, acrescente – se, eclética, por ser um espaço onde todos cabemos, independentemente da crença, credo, raça, etnia, entre outros fatores diferenciadores relevantes, se encontra.

Uns, dirão que se encontra muito bem. No quadro do entendimento de recuperação económica através da reposição do poder de compra como alavanca do consumo e por consequência do setor produtivo e outros encarregues da criação de postos de trabalho.

Outros, dirão que se encontra muito mal porque colocar um ponto final na austeridade defendida pelo neoliberalismo trauliteiro foi um erro político e económico.

E outros, a grande maioria, não se pronuncia sequer sobre o estado em que se encontra por motivo desconhecido cuja especulação é legítima:

  • Por medo?
  • Por cumplicidade?
  • Por mero desinteresse?

Em teoria poderemos considerar o desinteresse como motivo primeiro.

Embora esse desinteresse seja uma condição contra-natura uma vez que esse desinteresse tem repercussão de influência direta no rumo de todos os acontecimentos influenciadores das condicionantes de vida de cada um e por essa via da vida em sociedade tida por civilizada mas que nem sempre tem comportamento consentâneo com esse estatuto coletivo.

Como é óbvio, as condicionantes políticas são ditadas e, impostas, pelo poder instituído e, de uma forma ou de outra, aceites.

Por isso, estado da Nação não é aquilo que se vai dizendo nos corredores e meandros político partidários onde sempre foi um emaranhado de pontas soltas em que a dificuldade é saber por onde se lhe pegar para discussão pública porque, destacar uma que seja, é um abissal erro de análise científica com risco de se tornar num ato de injustiça num Estado de Direito onde a justiça, por exemplo, pode ser tida por uma dessas pontas soltas que anda ao sabor de uns e de outros consoante a leitura que cada um faz à luz da educação recebida por, transitada.

A educação é um pilar estruturante incontornável que nunca sofreu rotura que lhe permitisse a construção de um Homem Novo porque, Humanamente, é impossível.
Importa por isso encontrar soluções que visem colmatar as roturas não feitas em processo de rotura política profunda mas que não mexe com o legado transitado por manifesta impossibilidade como referido.

É neste contexto que o estado da Nação que importa à cidadania discutir flete para variáveis que por vezes escapam ao domínio e conhecimento da atual classe de profissionais das várias atividades politicas sendo que a partidária é a mais responsável por deter o poder e, “velejar” ao sabor de ventos e marés estritas, tuteladas, e de visão estreita.

As sociedades acabam por abrir caminho a pulso, muitas vezes com pulseira, mas… sem retorno.

Esse é na essência o futuro e, no conteúdo, o presente!

Notas

[1] Dicionário Porto Editora.


Por opção do autor, este artigo respeita o AO90


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