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João de Sousa

Quarta-feira, Março 27, 2024

Os Cinzentos

Os tons das cores das sombras, aparentemente escuros ou, obscuros, os cinzentos, são multidisciplinares. Há-os para todos os gostos.

Tanto no tom como no sentido figurado do termo quando relativo ao comportamento social dos indivíduos tendo em conta os meios em que se inserem de que resultam análises externas que sobre os mesmos é tecida assim como as autoanalises sobre as oportunidades que constroem.

Para esta síntese de analise interpretativa do comportamento a que associo outros comportamentos paralelos como o são o da expressão corporal mais convincente, se condicente com o motivo, porque o comportamento da mente nem sempre está em sintonia, por conveniência social interpretada pelos seus sensores que ditam o sincronismo funcional aos órgãos afetos ao sistema nervoso central de forma a que, o raciocínio seja um, o comportamento efetivo outro e, o impacto na interpretação social terceira, diverso.

Uma autêntica miscelânea laboratorialmente estudada e tecnicamente trabalhada de forma a que o manipulado possa ser, de forma coordenada, implementado por engenharia orgânica das sociedades dominada por concentrações de interesse diversos e, cujas consequências, estão à vista:

– A imagem. A sombra da imagem. O reflexo da sombra da imagem ou, a sombra da sombra. –

Porque, o reflexo é aquilo que se se segue – projeta – e, por tal, a sombra da própria sombra por legado transitado.

Algo que se aplica a uma determinada geração de que o resultado foi uma “geração rasca” que por sua vez produziu uma “geração à rasca”.

Esta variável do comportamento é mais notória ao nível da submissão aparente por muito estranho que pareça na justa medida em que a submissão completa é, na prática, impossível.

Por isso, a citada aparência, submissa porque subjugada, ao interesse, acaba por ser transversal no reflexo da imagem sucedânea de geração para geração movidas por interesses casuísticos. Uns de simples sobrevivência. Outros de interesse instalado. E outros de interesse pelo interesse.

A submissão completa tem implicações contextuais de sincronismo inatingível por, em contexto singular, elencar em circuito fechado, conclusões. Daí o desabafo popular: “cada cabeça, uma sentença”. O que condiciona o sincronismo necessário ao comportamento em simultâneo espontâneo.

Para a presente síntese importa o comportamento servil como objeto, mas que nunca submete ou subverte o objetivo, mantendo a sua caraterística individual autónoma na forma, de forma a que venha a ocupar o lugar sem relevância para os meios sempre que, o objetivo visado seja conseguido.

Porque aquilo que interessa, no que aos tons sombrios com que formam a auréola da imagem que paira pelos diversas organizações de cidadania existentes com vocação de poder como o são as organizações políticas; judiciarias; comunicação; ensino; segurança; serviços e outros pilares estruturais para o normal funcionamento das comunidades; admitindo haver variáveis culturais específicas, individuais e coletivas, mas que não perdem de vista o interesse de âmbito territorial com articulação ao interesse nacional e que, por essa via, conjugam entre si os objetivos a atingir, desde os mais simples aos mais complicados, é o histórico que resulta.


Por opção do autor, este artigo respeita o AO90


 

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