Entendendo tal reparo como aviso para que não entre eu num culto de personalidade que ele enjeitaria, falo da sua obra e de como resistiu Cuba enquanto outras cidades administradas pela potência sitiante vão definhando…
Deixemos de parte as cidades burras pois em matéria de Educação sabemos que o ranking não é relevante já que a burrice ianque é paradigmática e seria ofensivo comparar o quer que seja, neste domínio, à escolaridade do povo cubano. Deixemos então de parte isso e concentremo-nos nas cidades-gueto, aquelas por onde paira a tal liberdade de que tanto se fala.
Não, não estou a comparar capitalismo com socialismo. Só estou a apontar que Cuba foi resistindo e o Michigan não.
O Michigan e não só…
Artigo publicado inicialmente no blog Conversa Avinagrada