São do autor as palavras que reproduzimos.
É um reconhecimento, mas é sobretudo a certeza de chegar a um público necessário.
Não se escreve para a infância e para a juventude, realmente, sem acreditar que o fazemos sob desígnios de cidadania, de formação para a continuidade, de integração – para que a cultura tenha degraus capazes de produzir a subida dos jovens adultos até ao patamar da sua libertação e realização plenas.
Agradeço aos educadores, aos pais, aos que se esforçam. Sei que nem todos estão atentos, mesmo assim. A indiferença e a visão enviesada são dos nossos tempos. Da minha parte, no entanto, continuarei a lançar os alertas que estão ao meu alcance.
Estes livros parecem-nos urgentes. Ensinam as diferenças religiosas num mundo confundido.
São livros – que incluem um jogo – para crescer por dentro na promoção do intercultural.
São livros que valem apenas para lá do que são: porque servem para que, depois deles, comece uma enorme caminhada em grupo.”