Completamente refeito, de cima a baixo, o Bataclan quer mostrar, à França e ao mundo, que está bem vivo, um ano depois de ter sido destruído pelas rajadas e as explosões jihadistas que ali fizeram uma centena de mortos.
A música de Sting, que não cobra um chavo (a receita vai toda para as duas associações de vítimas dos islamistas), garante, diz o gerente, “um máximo de barulho”, antes das cerimónias, programadas para amanhã, de homenagem às vítimas.
Sting tinha estado, com os Police, no Bataclan, em 1979, num concerto absolutamente memorável. Agora, regressa para re-abrir as noites deste bar-teatro que anima Paris desde 1865 e que continua a reivindicar para si “le reflet de la culture et de l’art de vivre de Paris”.
Só um desgosto me rói a alma, o de não poder estar esta noite no meu Bataclan… Mas, como até à Primavera já estão programados muitos e bons concertos, até já… No Bataclan, claro!