Dizer que a Nazaré é um santuário é um lugar comum.
Dizer que a Nazaré é um santuário é um lugar comum. Mas quem lá for vê que é a realidade. Já lá conheci brasileiros (imensos), espanhóis (às carradas), catalães (nada de misturas), franceses, belgas, suíços, irlandeses, ingleses, escoceses (divinais), italianos, austríacos, polacos, suecos, dinamarqueses, russos (muitos, jovens e a adorar), chineses, japoneses, indianos, argentinos, americanos, havaianos, australianos e eu sei lá que mais. Na Nazaré junta-se um melting pot de nacionalidades e culturas, idades e estratos sociais. O objetivo é sempre o mesmo: ver as ondas, aquela maravilha da natureza, e os surfistas, aqueles mosquitos tontos. E celebrar. A vida, o sol, o mar, a natureza. Celebrar.
Por opção do autor, este artigo respeita o AO90
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