
Gerês, Santuário de São Bento da Porta Aberta
dias antes da Grande Romaria de São Bento da Porta Aberta. apesar do tempo de pandemia em que vivemos, havia muita gente. 24 horas por dia.
- 14 Agosto, 2020
- Maria Cruz
- Posted in BrevesFotografiaViagens
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deu para descansar, pensar e orar. alimentar o corpo e a alma – tudo com a serra e o rio do Gerês como pano de fundo. freguesia do Rio Caldo.
Mais do que dizer ou escrever, ficam aqui as imagens.
Santuário
depois de Fátima, é o santuário que recebe mais peregrinos e visitantes em Portugal.
a entrada, a porta, a via sacra e a chegada ao topo
Cripta
sem palavras… bem, não é bem assim. há palavras sim! extraordinário trabalho do arquitecto Luís Cunha. espaço aberto, em comunhão com a natureza e espiritualizada que o local exige mesmo para os não católicos. a serra e o rio são, por si só, de louvar, e este espaço de oração leva-nos para outra dimensão.
o acesso, o exterior, o interior, o tecto, sim, o tecto, vale a pena olhar para cima e admirar a construção em madeira e a sua simplicidade, que nos transposta para um imaginário não muito católico, mas ainda assim interessante, dos bastidores dos teatros. o altar
Azulejos
pintados por Querubim Lapa (mestre ceramista, pintor e escultor). são azulejos que retratam episódios da vida de S. Bento. a beleza da pintura é de admirar, assim como o local onde estes se encontram, não lhes é indiferente. assim, de repente, o que me trás à mente são os templos budistas – espaço aberto, natureza e religião via cultura ou cultura por via de religião
cada episódio tem a sua explicação (aqui não a colocamos), mas pode apreciar localmente ou no site do santuário
Envolvente dos azulejos…
a tranquilidade e paz do local
Espaços especiais
ou talvez não, mas ainda assim, dignos de registo para a posteridade
a serra, o rio, a natureza, tudo contando também com a parte arquitectónica
E visto do outro lado da estrada…
da parte do alojamento, a vista é um pouco mais elevada, mas ainda assim, bonita, ou talvez por isso