Eduardo Galeano, um dos maiores escritores latino-americanos aderiu à Marcha Mundial pela paz e a não violência.
Desde a Nova Zelândia até Punta de Vacas (Mendoza-Argentina).
Este depoimento tem dois anos, mas a actualidade permanece.
Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: Eu mato para roubar.”
As guerras sempre invocam nobres motivos. Matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia”