Na abertura da mostra estiveram presentes o Director do Museu Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos, Vereadores das Câmaras Municipais do Porto e de Gondomar (Manuel Pizarro e Luís Filipe Araújo) e o presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, Carlos Magno.
A exposição mostra à saciedade que a eleição de António Guterres foi algo que teve repercussões em todo o mundo – estão patentes variadíssimos jornais de muitos países da Europa, mas também da América Latina, da América do Norte e da Ásia.
Uma visão atenta do material exposto permite, no entanto, uma outra constatação. Em muitas paragens, a eleição do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas é um acontecimento pouco ou nada relevante. São vários os casos em que a notícia da eleição é dada em páginas interiores, em meia dúzia de linhas e sem direito a fotografia…
Também este facto vem dar razão a todos os que sublinham a enorme dificuldade e complexidade dos desafios que o Engº Guterres vai ter que enfrentar. Para além dos inúmeros e violentíssimos conflitos espalhados pelo mundo, do terrorismo, da fome, do problema dos refugiados que tão bem conhece e da defesa do ambiente, o novo Secretário-Geral vai ter que fazer da ONU uma entidade respeitada e factor de esperança para os países e para os povos. Não vai ser fácil…