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Nome do autor
Filipa Vera Jardim
Mantém o blogue literário “Chez George Sand” onde escreve regularmente.
60 Artigos
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Carta à minha memória
III . Sem recordações
Minha memória,
Passei um tempo sem notícias. Foi muito bom. Um esquecimento em que quase me retemperei: de ti e de mim.
Sempre...
Carta à minha memória
II . O tempo da respiração
Minha memória,
Recebo tanto e em catadupa.
Os natais que me mandas aos pares, com enfeites escolhidos criteriosamente, nos anos felizes....
Carta à minha memória
I . Sapatos de Verniz
Minha Memória,
Não sei o que aconteceu. Tinha-os guardado no armário entre o bibe de todos os dias, e a saia que...
Uma metade de infinito
Poema de Filipa Vera Jardim
Uma metade de infinito
Encostou-se devagarinho ao muro de pedra.
Do lado de lá uma metade de infinito, escorregava devagarinho pelo horizonte.
Do...
Vestido em tempo de vento
Poema de Filipa Vera Jardim
Vestido em tempo de vento
Antes de ontem fora o tempo. O tempo rodado no limite absurdo da bainha da sua...
XII Encontro de Escritores Moçambicanos na Diáspora
Filipa Vera Jardim fala do XII Encontro de Escritores Moçambicanos na Diáspora, que decorreu em Lisboa, nos dias 28 e 29 de Maio, com...
Um homem de sabão, desfeito de gente
Poema de Filipa Vera Jardim
Um homem de sabão, desfeito de gente
Experimentou... apesar de todos lhe dizer que era feito de sabão, sair à rua...
Uma janela do tamanho do meu assombro
Poema de Filipa Vera Jardim
Uma janela do tamanho do meu assombro
A casa era ampla. Divisões serenas que se entrecruzavam num emaranhado de portas, abertas,...
Tenho os olhos vazios
Poema de Filipa Vera Jardim
Tenho os olhos vazios.
Os olhos vazios. Os olhos tão vazios. Os olhos imensamente vazios.
E o tempo a escorre-me por entre...
À popa do Horizonte
Poema de Filipa Vera Jardim
À popa do Horizonte
Balancei o rescaldo dos últimos tempos, à popa do horizonte.Uma casa...
Viagem inventada em sons inexistentes
Poema de Filipa Vera Jardim
Viagem inventada em sons inexistentes
Limitei-me a contar os carris, que são sempre dois e, transportam o...
Trans-pareces-me
Poema de Filipa Vera Jardim
Trans-pareces-me
Escreveste... Escrevi! A traços negros, a pousarem-te os olhos nas curvas apressadas do meu corpo. Vertigem descompassada...
Senti-me gota
Poema de Filipa Vera Jardim
Senti-me gota
Nasci em rio e riso. A correr de margem em margem.Sorviam-se os olhos aquosos, à passagem célere.Sabia-me...
Destino de Pássaro
Poema de Filipa Vera Jardim
Destino de Pássaro
Há pássaros que levantam voos sempre que perdemos a esperança. Ou será que o fazem, porque não...
Infinito
Poema de Filipa Vera Jardim
Infinito
Não sei se quero tempo,Se quero alma.Se o meu passado me passa a cada dia,Se o meu dia se...
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