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Independente
João de Sousa

Sábado, Outubro 25, 2025
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Categoria

Crónica

Eterniza a minha morte

Havia, quem sabe, se há tantos já a saberem de tudo e nada fica por saber a não ser a morte que tantos dos...

Carta à minha memória

XXVII. História. Minha memória, Foi exactamente assim que tudo se passou. Nem uma vírgula a mais nem uma vírgula a menos. Os factos aconteceram dessa precisa...

O amor como bem de consumo para jornal

Não há nada que me remova a ideia de que o amor é um lugar bom. Sem jogos, manipulações e culpa. Apenas quatro retinas...

Livros Policiais da colecção Vampiro

Os meus objectos (4) Os livros acompanharam-me desde muito cedo e o gosto pela leitura, incutido pela minha mãe, teve alguns contornos curiosos. Não fui na...

Carta à minha memória

XXVI. Transparência. Minha memória, Lembro-me de ti na tua transparência. As coisas que me disseste e as outras que me chegaram por via da tua alma...

Esconder números e desaparecer com os corpos

No ano passado, Dona Elzita Santa Cruz despediu-se da vida, aos 105 anos, sem poder velar o corpo de seu filho, Fernando Santa Cruz....

Um conto de irmandade perfeita e bonita

Ao Tony (meu irmão) As manhãs, sabes?, naquele quintal lá daquele longe tão perto tal a vontade quando nas veias jorra o sangue da irmandade,...

Cartas do outro verso do Atlântico

(Ou bilhetes para atravessar a escuridão) É difícil ser sóbria e boa. Também eu faço parte da grande multidão perdida, dessa grossa amálgama de martírio...

A sutileza do fascismo

O nosso clown. O representante mor da nossa mais íntima e primitiva barbárie. Protegido e ancorado por um subliminar fascismo. O futuro é o...

Injecções

Desde 2007, a Caixa Geral de Depósitos foi já injectada com 6,25 mil milhões de euros, o BES/Novo Banco com um total de 6,7...

A reunião dos bons companheiros

A foto sempre circulou na internet em referência à Reunião Apalachin naquele dia de novembro de 1957. Serve também para ilustrar a reunião do...

Eu, pronome indefinido

Descobri que tudo o que o realmente importa está na irrelevância das coisas. O rio quando seca, o pó que levanta quando alguém bate...

Carta à minha memória

XXV. Convida-me Minha memória. Minha memória, Convida-me minha memória. É preciso que me convides a permanecer, a usufruir, a participar. Só quem é convidado pode realmente...

“Os afetos são revolucionários”

“A verdadeira família tradicional brasileira é indígena.” “Não há futuro dentro do capitalismo.” Não. Essas não são palavras proferidas pelo filósofo da vez em alguma palestra...

Carta à minha memória

XXIV. Esquece esta realidade. Minha memória, Não quero que me lembres de nada que aconteça agora. O que acontece agora não faz parte deste mundo. Não como...
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