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João de Sousa

Quarta-feira, Maio 8, 2024

Pintar o mundo solar

Nélson Abreu, em Los Angeles
Nélson Abreu, em Los Angeles
Engenheiro electrotécnico e educador sobre ciência e consciência. Descendente de Goa, nasceu em Portugal, e reside em Los Angeles.

Em 2016, pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) fizeram células solares tão pequenas e leves que são capazes de pousar em cima de uma bolha de sabão. Mais tarde naquele ano, cientistas sul-coreanos também. criaram células fotovoltaicas (PV) de 1 micrómetro de espessura, metade do último recorde. A tecnologia ainda é muito cara fora do laboratório – por enquanto.

Com o tempo, células solares suficientemente baratas, pequenas e flexíveis provavelmente estarão por todo o lado: edifícios, estacionamentos, ruas, veículos, roupas e talvez até mesmo a nossa pele. Por outras palavras, a Internet das Coisas provavelmente também será uma Enernet de Coisas: uma rede ubíqua, inteligente e neutra em carbono, de objectos conectados com gémeos digitais de informações.

Existe uma grande dependência entre a água e a energia. Muita água é desperdiçada em centrais de energia, e muita energia é utilizada para fazer chegar água potável à população. Como existe uma escassez de ambas, a água potável e a energia, se for possível acabar com a escassez de um destes recursos vitais, seria um avanço importante para a espécie humana.

A energia limpa e inesgotável está listada em número 1 nas 10 maiores necessidades da civilização humana de Rick Smalley pois, sem ela, nada mais é possível. Mas, com ela. tudo se torna possível: menos guerras, mais liberdade.

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